A importância da ressignificação para a imprensa tradicional
A imprensa tradicional, composta por jornais, revistas, rĆ”dio e televisĆ£o, historicamente foi a principal fonte de informação, opiniĆ£o pĆŗblica e formação de narrativa social. No entanto, com o advento das mĆdias sociais, essa estrutura comeƧou a ser desafiada de vĆ”rias formas. As mĆdias sociais democratizaram a produção e o consumo de conteĆŗdo, permitindo que qualquer pessoa possa criar, compartilhar e disseminar informaƧƵes instantaneamente.
NotĆcias, opiniƵes abalizadas, entretenimentos sĆ£o fundamentais numa democracia, desde que nĆ£o haja seletividade, a informação deve ser a voz do povo, entretanto se tornou a manipulação da vontade da sociedade, subliminarmente a priori, e hoje podemos dizer, criminosamente escancarada subjugada por Ć queles que podem pagar mais, evidentemente, com raras exceƧƵes, pois, temos bons órgĆ£os de imprensa com profissionais de primeira linha no Brasil.
O exemplo de organização desclassificada que, mais fabricou narrativas, elegeu e destituiu governo, promoveu e escondeu horrores, deu sentido ao profano que, a pretexto da demonstração de cultura e do artĆstico depravado, fomentou o ópio para que os jovens se libertassem dos grilhƵes religiosos aquilatando rebeldia, superficialidade e revolta; esta foi Ć s OrganizaƧƵes Globo, acompanhada de seus plagiadores de reles significĆ¢ncia, destarte terem compactuado para deseducar o nosso povo.
Fortaleça o jornalismo de qualidade, investindo em investigação, verificando fatos e promovendo uma narrativa confiÔvel.
Se a imprensa tradicional persistir no modelo antigo, resistindo às mudanças e sem incorporar os elementos digitais, ela continuarÔ perdendo mais relevância; os consumidores migrarão para fontes de informação que atendam às suas necessidades digitais, rÔpidas e interativas.
A sobrevivência da imprensa tradicional depende urgentemente de sua capacidade de se reinventar, ressignificando seu papel na sociedade digital. Se permanecer presa ao modelo clÔssico, resistindo às mudanças, ela estarÔ fadada a perder relevância, receita e, eventualmente, a fechar suas portas. A adaptação e a inovação são essenciais para que o jornalismo de qualidade continue a existir e a prosperar no cenÔrio contemporâneo.