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Opinião com Luiz Fernando Alfredo - 12/06/2025

  • gazetadevarginhasi
  • hĆ” 1 dia
  • 5 min de leitura

A BĆ­blia, poeticamente, antecipa as descobertas da ciĆŖncia
Elaboramos um relato, explorando de maneira profunda a conexão entre as escrituras bíblicas, especialmente os profetas e os salmos, e as descobertas científicas que emergiram ao longo dos séculos, além de refletir sobre o significado especial de Israel como terra prometida. Com certeza, à Bíblia e a Ciência é Uma Jornada de Iluminação Divina e descobertas humanas.
Desde os tempos antigos, a Bíblia tem sido uma fonte de inspiração, orientação espiritual e revelação do divino. Seus textos, escritos por diversos profetas, salmos e sÔbios, contêm não apenas ensinamentos morais e espirituais, mas também vislumbres de verdades universais que, com o avanço da ciência, se mostraram surpreendentemente compatíveis com o entendimento racional da realidade.
Os profetas do Antigo Testamento, como Isaías, Jeremias e Ezequiel, muitas vezes falaram de fenÓmenos naturais, da criação do mundo e do funcionamento do universo com uma sabedoria que transcende seu tempo. Por exemplo, Isaías 40:22 afirma: "Ele é quem assenta a terra sobre os seus pilares, de modo que ela não vacila." Essa descrição, na sua simplicidade poética, reflete uma compreensão do mundo físico que se assemelha às ideias modernas de gravidade e estabilidade planetÔria.
Os salmistas, por sua vez, celebraram a grandiosidade da criação de Deus, descrevendo a terra, o cĆ©u, o mar e os fenĆ“menos naturais com detalhes que, Ć  primeira vista, parecem poeticamente inspirados, mas que, na essĆŖncia, revelam uma compreensĆ£o profunda do mundo. Salmo 104, por exemplo, retrata a manutenção da vida na Terra, a circulação do ar, o ciclo das Ć”guas e o crescimento das plantas — conceitos que hoje entendemos atravĆ©s da biologia, oceanografia e meteorologia.
Algumas agens bíblicas parecem antecipar descobertas científicas modernas. Um exemplo notÔvel é Jó 26:7, que afirma: "Ele estende o norte sobre o vazio, e suspende a terra sobre o nada." Essa descrição coincide com a compreensão atual de que a Terra é suspensa no espaço, sem e visível, flutuando no vÔcuo cósmico.
Outro exemplo é a referência à Ôgua e ao ciclo hidrológico em Eclesiastes 1:7: *"Todos os rios vão para o mar, e o mar não se enche."* Essa observação revela um entendimento do ciclo da Ôgua que só foi completamente compreendido com o desenvolvimento da hidrologia.
A terra de Israel, conhecida como a Terra Prometida, ocupa um lugar central na narrativa bíblica e na história da humanidade. Como uma terra de promessas e realizações, ela simboliza a esperança, a fé e a conexão do povo com o divino. Desde a antiguidade, Israel tem sido um epicentro de inovação, cultura e espiritualidade, mantendo-se como um prodígio de resiliência e fé ao longo dos séculos.
A história de Israel também é marcada por uma visão de união entre o espiritual e o natural, uma compreensão de que a terra é um presente divino que deve ser preservado, valorizado e estudado. Essa conexão profunda entre o divino e o natural ressoa na atualidade, à medida que a ciência busca entender e proteger o planeta que Deus confiou à humanidade.
Nossa reflexão aborda temas profundos e complexos que envolvem a natureza da vida, a evolução, a existência de tecnologias médicas e a singularidade do nosso planeta no universo. Vamos explorar esses pontos:
1. Complexidade da Vida e MediƧƵes Cerebrais:
A vida, especialmente o funcionamento do cérebro, é uma das maiores maravilhas da biologia. Aparelhos médicos que medem a atividade cerebral, como EEG, FMRI e outros, representam avanços tecnológicos que nos ajudam a compreender melhor nossos processos internos. Apesar disso, muitos aspectos da consciência e do funcionamento cerebral ainda não são completamente compreendidos, e a evolução dessas funções ainda é objeto de estudo e debate.
2. Evolução não comprovada até hoje:
A teoria da evolução, baseada em evidências fósseis, genéticas e morfológicas, é amplamente aceita na comunidade científica como um processo que explica a origem e o desenvolvimento das espécies ao longo do tempo. No entanto, aspectos específicos ou detalhes de certos processos evolutivos ainda podem não estar totalmente comprovados ou compreendidos, o que incentiva novas pesquisas e descobertas.
3. Criação e a Dualidade entre Visível e Invisível:
A criação de tudo o que percebemos — tanto o visĆ­vel quanto o invisĆ­vel — remete a questƵes filosóficas, cientĆ­ficas e espirituais. Desde a origem do universo atĆ© a formação da matĆ©ria, existem aspectos que podemos detectar e outros que permanecem alĆ©m do alcance da nossa observação direta. Essa dualidade desafia nossa compreensĆ£o e nos incentiva a explorar os limites do conhecimento.
4. Singularidade da Terra e a Proteção dos FenĆ“menos do Universo: Entre os inĆŗmeros corpos celestes, a Terra Ć© Ćŗnica em sua capacidade de sustentar a vida como conhecemos. Algumas hipóteses cientĆ­ficas sugerem que certas condiƧƵes especĆ­ficas, como a presenƧa de Ć”gua lĆ­quida, atmosfera adequada e uma temperatura compatĆ­vel, tornam a planeta habitĆ”vel. AlĆ©m disso, fenĆ“menos do universo — como a forƧa gravitacional, o campo magnĆ©tico da Terra e a posição em relação ao sol — contribuem para proteger nosso planeta de radiaƧƵes perigosas e manter condiƧƵes favorĆ”veis Ć  vida.
A Bíblia aborda o vento de forma poética e simbólica, como em João 3:8, "O vento sopra onde quer e ouves o seu som, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com todo aquele que é nascido do Espírito".
Em Isaías 40:26, a Bíblia menciona que Deus é aquele que "põe em marcha cada estrela do seu exército celestial, e a todas chama pelo nome". Esta agem destaca o poder e o conhecimento de Deus sobre o universo, indicando que Ele não apenas criou as estrelas, mas também as conhece e as controla individualmente.
Finalizando, para não estender o texto, esses temas nos convidam a refletir sobre a grandiosidade do universo, a complexidade da vida e o papel único da Terra, além de nos instigar a continuar explorando e aprendendo sobre os mistérios que nos cercam.
Borel (1871-1956): MatemĆ”tico e polĆ­tico francĆŖs, pioneiro na teoria da medida e teoria da probabilidade. TambĆ©m formulou a noção de nĆŗmeros "quase sempre normais" e desenvolveu conceitos importantes na teoria dos jogos. Ele calculou que o limite do impossĆ­vel Ć© 10 elevado a 50 (probabilidade nula). Entretanto, tem 138 constantes milimĆ©tricamente calculadas, que permite vida na terra. Imagine se representarmos a potĆŖncia para 10 elevado a 138 (138 zeros), entĆ£o, mais 88 vezes; daria para ler tal nĆŗmero? Ɖ inacreditĆ”vel os argumentos dos intelectuais desonestos que negam o óbvio, isso Ć© ciĆŖncia, matemĆ”tica, nĆ£o tem nada de religiĆ£o. Deus deu a terra de presente só para nós, cientificamente.
SerĆ” que o ego cientĆ­fico ofusca a razĆ£o? Vejamos: Jesus de NazarĆ© tinha 11 discĆ­pulos analfabetos e medrosos iguais a maioria de nós brasileiros, um letrado, porĆ©m traidor; sumiram durante a crucifixĆ£o, exceto JoĆ£o, logo após receberem o EspĆ­rito Santo, se tornaram homens destemidos convencendo outros milhares que deram a vida por Jesus. Conhecereis a verdade e a verdade vos libertarĆ”ā€ JoĆ£o 8:32. – Estudar Ć© preciso...QuĆ£o grande Ć© tu Senhor!
Luiz Fernando Alfredo

Gazeta de Varginha

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